GRETA THUNBERG E O AFUNDAMENTO DA ATLÂNTIDA

O notável caso da ativista adolescente e outras narrativas paralelas da dramática história em curso da humanidade.

Episódio-Pensamento 1

Edvaldo Pereira Lima

A impactante história imediata da ativista ambientalista Greta Thunberg, a menina de síndrome de Asperger que vem chacoalhando o mundo, lança-me em busca de narrativas que colocam em perspectiva de grande amplitude esse capítulo desafiador da trajetória humana neste planeta. Greta é de uma determinação de dar vergonha em muitos adultos, desde os protestos contra a letargia dos políticos suecos na questão das mudanças climáticas, à crítica  na ONU aos líderes mundiais que roubam “minha infância e meus sonhos com palavras vazias” , passando pela Cúpula Mundial da Coalizão  R20 na Áustria, onde acusa a geração adulta pela “maior crise da humanidade” de todos os tempos  e pela emergência que ameaça a sobrevivência da espécie.

Em busca de significado, quero encontrar o drama subjacente, caçador de compreensões. Daí então se consolide uma atitude interna, em complemento às ações externas que tomo como simples cidadão global anônimo, nesta nossa era de caos e tempestade explosiva de múltiplas manipulações públicas da comunicação pelas diferentes e conflitantes correntes de força que querem controlar o conhecimento e a informação. Querem escravizar nossas consciências.

O que está em jogo, de fato? O que posso encontrar fora das narrativas limitantes e limitadas dos discursos imperantes no “mainstream” da grande mídia, da porção míope dos poderes maléficos deste mundo que dominam, em grande medida, a política, a economia, nações inteiras e quase todo o globo, a cultura, a ciência, as religiões, o conhecimento legitimado por visões interesseiras e corrosivas?

Saio do convencional, salto para fora da caixa. E encontro dois enredos, três histórias, um tema condutor de tudo. Do ontem, do hoje, do amanhã imediato.

Deparo-me com livros psicografados pelo médium Hercílio Maes, em nome de uma entidade que se identifica como Ramatís.  Especialmente em dois livros, “O Apocalipse” e “Mensagens do Astral”, textos originais das décadas de 1950 e 1960,  publicados pela Editora do Conhecimento,  você encontra a dimensão grandiosa  da história em desenvolvimento da Terra e seus habitantes, abrangendo o  largo período que vem desde então e pode prosseguir mais um tanto, transportando um processo de transformação de escala cósmica. 

A Terra, planeta inclinado sobre seu próprio eixo, viajante do espaço sideral, está em processo gradual de verticalização.  Isto é, de mudança da sua posição física para um estado de posicionamento total no sentido vertical, sobre o eixo.  Essa mudança tem a ver com algo de complexidade sideral astronômica, envolvendo igualmente mudanças na Lua – o satélite da Terra -, em outros planetas do sistema solar e além dele.  Nesse contexto, estaria se aproximando do nosso planeta um astro vindo de outro sistema e que cruza o nosso, o solar, por algumas décadas. Provoca, pela sua extraordinária força atrativa magnética, um efeito de tsunami cósmico que afeta acima de tudo a Terra. É como um grande barco que cruza as águas calmas de um lago, disparando em seu rastro inevitáveis ondulações que alteram a paz das águas e dos seres que ali habitam.

Esse planeta atrator, de tamanho físico similar ao da Terra, mas de poder energético magnético 3.200 vezes superior, diz Ramatís, pela sua passagem poderosa pela rota cósmica do movimento do nosso planeta, contribui para modificações geológicas, climáticas, radicalmente transformadoras da face do nosso belo planeta azul. Temperaturas sobem absurdamente aqui, descem absurdamente ali. Níveis dos oceanos se alteram, áreas submersas vêm à tona, outras de superfície são sepultadas inapelavelmente pelo poder avassalador de tsunamis.

Os seres humanos, nisso tudo?

Ramatís considera como constituintes da humanidade nós, seres vivos, assim como cerca de 20 bilhões de desencarnados que habitam espaços sutis, etéricos, em torno da Terra física. Criaturas de origem divina, nós, terrícolas, podemos gravitar por milênios sob a força atratora do planeta, ora tendo vida física, corpo biológico e ego individualizado como seres encarnados, ora como seres sem constituição biológica, nesse outro mundo etérico em órbita do planeta concreto. Vivemos imersos em mares de frequência energética que emanamos e recebemos do ambiente. A própria Terra tem o seu próprio padrão de frequência vibratória, assim como, igualmente, tem seu próprio processo de evolução, isto é, de aperfeiçoamento sutil, energético, com seu correspondente avanço – ou retrocesso – material, no âmbito da realidade concreta.

Nós, seres humanos, em nossos complexos níveis de existência combinados – criaturas biológicas e entidades etéricas -, somos impelidos pela força divina criadora a evoluirmos num longo processo de desenvolvimento, para o qual nos são oferecidos os planetas-lares. Esses são os palcos de existência, como um grande teatro, onde as condições adequadas para a evolução de cada criatura, de todas e da espécie, são dadas.

O motor principal da jornada?

A evolução da consciência.   Simplificando,  é o processo de noção de quem somos, do que é tudo o que existe e de como agimos de maneira cada vez mais conhecedora das leis que regem o cosmos e o universo, e em plena harmonia com a própria, a Consciência, que podemos chamar, talvez, de força-condutora da Vontade Divina.

Como tudo está intimamente interconectado – como sugere a própria física quântica – no universo, é natural que à medida que os planetas que são abrigos de humanidades evoluam, seus habitantes sejam impelidos a caminhar junto. Isto é, em refinamento de frequência. Se não há essa sintonia em movimento, o habitante não pode mais conviver naquele ambiente, por simples falha de conexão energética alimentadora da vida.

O que acontece com a Terra?

Por esse mistério da existência que mal sabemos, estaria em processo de refinamento de frequência. Os seres humanos que não evoluem em termos energéticos – de frequência, vibração –, evolução que procede de sua conquista de graus mais elevados de consciência, não podem simplesmente continuar por aqui.  Não há condição vibracional compatível.

Mas o plano divino, perfeito e amoroso, tem sempre   o propósito de fazer suas criaturas continuarem a evoluir. Como muitos não podem mais habitar essa casa que busca se arejar para nova luz, a misericórdia superior oferece outra chance: a transmigração desses aprendizes lentos de consciência para outro lar, em condição de frequência vibracional mais compatível com seus estados interiores.

Daí o planeta atrator, que em seu estado físico se encontra em estágio mais rústico que a Terra, num estado parecido ao que a Terra teve na época pré-histórica, do homem das cavernas. 

 Uma das funções do planeta atrator?

 Atrair os terrícolas, pela sua força magnética imponderável, para que passem um largo período de milhares de anos por lá, no processo de evolução que terão melhor condição de vivenciar.

Quantos seres humanos serão atraídos?

Dois terços da humanidade encarnada, diz Ramatís. E um outro tanto não quantificado, da desencarnada.

Parece plausível a você essa narrativa, leitor?

O meu pensamento e a minha intuição sopram algo, tipo “é possível”.

Mas precisamos saber mais. Você e eu.

Venha para a próxima jornada de leitura, na continuação desse texto, em breve. A sequência dessa viagem narrativa de conexões entre Greta, este nosso desafiador momento 2019 e a Atlântida.

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